Sobre a Dona Nina Bijuterias Premium

Olá.
Tudo bem?

Se você chegou nesta página, existe algum motivo. Não são muitas as pessoas que se interessam por histórias de empresas ou de empreendedores, mas já que chegou aqui, vou te contar uma coisa: vida de quem empreende não é fácil, mas tem tudo para ser muito interessante.

Falar sobre a Dona Nina é fácil. Viver com a Dona Nina é outro assunto.

Se você perguntar para alguma cliente antiga da marca, ela dirá que a marca Dona Nina é incrível, que o atendimento é maravilhoso, que os acessórios são lindos e que as caixinhas chegam cheirosas e com mimos. Pronto, falei.

Falar é bem fácil. E se deixarmos para nossas clientes falarem, aposto como a maioria dirá maravilhas. Quem vê de fora, vê tudo muito bonito.

E dentro da empresa, as coisas não são tão bonitas assim?

Vou te contar, mas antes que pense o contrário, a Dona Nina é bonita sim e você entenderá os motivos.

Brinco Flor dourado sendo montado com pedras pintadas


Márcia, a mulher que ama bijuterias

Muito prazer, sou o Carlos “Cadu” Righetti, marido da Márcia de Medeiros. Vou te contar como tudo começou, mas antes preciso te dizer quem foi a Márcia antes da Dona Nina.

Para ser sincero, não vou conseguir contar muitos detalhes, mas tem coisas interessantes.

A Márcia de Medeiros nasceu em Goiânia e, com pouca idade, mudou-se para Campo Redondo, interior de Natal, no Rio Grande do Norte. Uma cidade pequena, com poucos habitantes.

Eu estive em Campo Redondo duas vezes e o que me salvou na segunda ida foi a Eurocopa 2016. Como a cidade é bem pequena e bastante calma, me restou assistir aos jogos da fase de grupos.

Entre um jogo e outro, dava uma volta de carro, mas com apenas 15 minutos eu já tinha rodado a cidade toda. Foi muito estranho sair do Rio de Janeiro, cidade intensa, quase 24 horas aberta, e passar cinco dias numa cidade que acorda às 5 horas da manhã e às 20 horas já estão dormindo.

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 Minha visita à Campo Redondo aconteceu em 2016 e naquele ano fiquei me perguntando, “se hoje, em 2016, não tem muitas coisas para serem feitas na cidade, imagine na época que a Márcia viveu durante sua infância e adolescência? ”.

Se em 2016, Campo Redondo estava longe de ter uma estrutura de cidade grande, imagine décadas atrás.

O que eu sei sobre o passado da cidade é o que a Márcia já me contou. Brincadeiras na rua com os primos e sobrinhos, as idas ao Baldo para pegar manga. A história do açude que secou, o trabalho no campo, a Barragem do Letreiro com belas formações rochosas, as festas de São João com uma fogueira para cada casa.

Em 2016 eu vi o dia de São João e foi muito legal ver cada casa com uma fogueira em sua calçada. Eles levam essa data muito a sério.

A vida da Márcia não foi como uma tradicional família de classe média de uma grande capital. Longe disso. Existiu muita dificuldade, as contas não batiam, histórias tristes foram vividas.

No meio dessa história existiu – e ainda existe – uma senhora com nome de Josefa, mais conhecida por Dona Nina. Até hoje não entendo o que tem a ver Josefa com Nina, mas enfim. Decidi não entender.

Dona Nina, a mãe da Márcia de Medeiros

Barragem do Letreiro em Campo Redondo

Hoje, em 2024, com quase 90 anos, a fala é mais pausada, mais leve, mas pensa numa senhorinha faladeira quando mais nova. Uma senhora que ama sua cidade, mesmo sendo pequena e ainda sem a estrutura de grandes capitais, mas que lá viu seus filhos crescerem, casarem e iniciou uma incontável lista de netos e bisnetos. Em 2024, Dona Nina se tornou tataravó.

Dona Nina foi grande bordadeira, entendia muito de trabalhos manuais. Tais conhecimentos foram passados para alguns filhos, entres eles, a Márcia.

Mas você pensa que a Márcia já fazia bijuterias para vender quando adolescente? Não.

Márcia de Medeiros sempre foi muito determinada com relação as conquistas. Acho sensacional isso nela. Vou contar uma, mas por favor, não comentem com a Márcia.

Ela já disputou a Rainha do Milho, em Campo Redondo, para arrecadar dinheiro para comprar suas roupinhas tão desejadas. Não lembro bem com qual idade ela tinha, mas acredito ter sido entre seus 15 e 17 anos.

Os anos passaram, a Márcia sendo a caçula dos irmãos, não passou por alguns processos que os demais foram obrigados a viver. Perto dos seus 19 anos, ela veio ao Rio de Janeiro e ficou. Poucos anos depois, ficou grávida da Rafaela.

Eu já escutei a Márcia falar sobre alguns empregos que teve, entre eles, em loja de carros, revelação fotográfica, curso de informática, estética e empresa de cosméticos, quando a conheci.

Eu e Márcia nos conhecemos no Carnaval de 2009. Lembro como se fosse ontem, na Lagoa de Praia Seca, eu caminhava para entrar na água quando vi aquela linda mulher loira no meio de tanta gente. A Márcia já foi loira.

Lagoa de Praia Seca em Araruama

Trocamos olhares por uma tarde inteira. Eu não passei protetor solar e meus ombros, no dia seguinte, ardiam demais após ter passado horas sob o sol intenso só para ficar observando aquela mulher sensacional.

No dia seguinte, com os ombros pegando fogo, me aproximei dela para conversar e o resultado desse encontro você já sabe. Namoramos, nos casamos, tivemos filhos gêmeos e hoje somos uma família com cinco: eu, Márcia, Gabriel, Miguel e Rafaela. Quando conheci a Márcia a Rafinha já tinha 10 anos de idade.

Ainda no Carnaval, numa tarde, caminhávamos para o mar e a Márcia me contou um pouco mais das coisas que fazia. Naquela época, ela trabalhava como secretária do diretor na Natura, unidade do Rio de Janeiro, mas também vendia cosméticos e, às vezes, montava umas bijuterias para vender.

Minha formação é Publicidade e quando conheci a Márcia estava numa sociedade de uma pequena agência com mais dois amigos.

Durante nossa conversa com olhares fixos no pôr do sol, Márcia comentou sobre o sonho de, um dia, ter uma loja de moda feminina. E aconteceu.

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Meses depois do Carnaval, Márcia descobriu a gravidez e nos casamos. Eu já tinha saído da sociedade da pequena agência, estava trabalhando numa empresa de eventos e congressos, quando a Márcia foi demitida após o seu retorno da licença maternidade.

Voltando para 2016, quando a Eurocopa me salvou em Campo Redondo, a Márcia me fez ir num lugar em Natal, que não lembro o nome, só para comprar uma pulseira que tinha visto no pulso de alguém que não faço ideia de quem foi.

Já tínhamos saído de Campo Redondo e ficamos dois ou três dias em Natal, quando ela disse, “vamos naquela feira de artesanato que eu quero comprar uma pulseira linda que vi no braço da fulana”.

Fomos, ela achou a pulseira, mas não comprou. O passeio não foi perdido, pois da feira de artesanato nós fomos jantar no Restaurante Camarões. Que lugar incrível! Se você for em Natal e não jantar no Camarões, voltará sem ter experimentado uma das melhores gastronomias locais.

Mas volta aqui e foca na pulseira.

Ela amou a pulseira, mas não comprou.
Achou o valor alto, muito cara.
Eu disse a ela:

- Você está numa cidade turística, numa feira de artesanato de frente para o mar e achou mesmo que seria baratinho?

- Tudo bem, mas achei muito cara. Vamos embora. Vamos jantar. Sabe que eu sei fazer este modelo?

- Não duvido, mas vamos jantar que a fome está grande.

Voltamos para o Rio de Janeiro e ela fez a pulseira. E pouco tempo antes de sair da Natura, ela já estava vendendo as pulseiras para suas colegas de trabalho e da pós-graduação.

Quando ela foi demitida da Natura, me ligou e disse, “Cadu, fui demitida. Acho que chegou o momento de ter a minha marca de acessórios femininos, a Dona Nina”.

O nome, a marca DONA NINA sempre foi um sonho da Márcia. Durante nossos encontros no Carnaval, ela comentou que, se um dia abrisse uma loja, o nome seria Dona Nina, em homenagem a sua mãe.

Ela falou sobre a demissão e eu decidi largar a empresa de eventos e me juntar a ela nesse sonho.

Ela foi sonhadora.
Eu entrei na jogada.

Abrimos uma loja de bijuterias

Não foi fácil o processo até inaugurarmos a loja. Na verdade, foi bem cansativo.

Não tínhamos verba na época. Começamos a produzir na sala do nosso apartamento, na Taquara – Rio de Janeiro. Foi um período tenso, pois nossos filhos eram ainda bebês e trabalhávamos com peças pequenas para montar as bijuterias.

Participamos de um evento, no qual tivemos boas vendas e uma parte do dinheiro deixamos para montar a loja, um espaço alugado no Shopping Bayside, na Barra da Tijuca.

Fachada do Shopping Bayside na Barra da Tijuca

Alugamos o espaço, mas demoramos quase três meses para inaugurar. Durante esse tempo, como não tínhamos verba para contratar uma arquiteta ou design de interiores, eu mesmo estudei e criei o projeto. Peguei várias referências na internet, desenhei balcão no CorelDraw para o marceneiro entender, analisei altura média das mulheres para expor as peças na altura ideal, defini a cor do papel de parede, fiz expositores artesanais, Márcia produzindo para termos a loja cheia no lançamento até que, chegou o dia.

Inauguramos a loja.
E a principal recordação que tenho foi que inauguramos com o total de R$ 95,00 na conta. Era todo o nosso dinheiro.

A inauguração foi bem legal. Foi bastante gente, muitas amigas da Márcia. Vendemos bem e naquele dia foi dado o pontapé inicial. Naquele dia, o jogo ficou sério, muito sério.

Mantivemos a loja no Shopping Bayside por sete anos com altos e baixos, mais baixos do que altos. Foi um longo período de estresse e desentendimentos por causa da ausência de uma simples aplicação: planejamento.

Não que planejar seja fácil, mas é simples entender que sem planejamento as situações caminham mal.

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Abrimos lojas licenciadas e, de repente, uma pandemia.

A pandemia foi devastadora. As lojas licenciadas encerraram suas atividades, nós entregamos a loja alugada no Shopping Bayside e o que nos salvou foi a internet. Investimos na loja on-line, tivemos retorno acompanhado de muito trabalho, pois já não tínhamos mais nossos funcionários. A Dona Nina voltou a ser Marcia e Cadu.

Muitas pessoas pensam que empreender é fácil, e pode ser, desde que faça corretamente desde o início.

Eu me formei em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. A Márcia, era formada em Psicologia. Qual a chance desse casal dar certo com uma marca de bijuterias?

A Márcia, além das habilidades manuais e ampla criatividade aplicada nos modelos das bijus, ainda tinha alguma noção de finanças. Meu conhecimento se resumiu àquilo que eu fazia há tempos na publicidade, porém, com a empresa aberta, nós dois tivemos que entender sobre:

administração,
contabilidade,
finanças,
linguagem bancária,
divulgação,
parcerias,
eventos,
tirar boas fotos,
ter presença nas redes sociais,
entender sobre loja on-line,
dominar as matérias-primas,
controlar colaboradores,
ter relacionamento com diversos fornecedores,
material promocional,
vendas,
pós-vendas,
estoque,
logística,
atualizações,
mercado,
tendências,
ponto de venda,
projetos,
coleções,
planilhas,
missão,
visão,
valores e, além disso tudo, ainda sermos marido, esposa, pais e donos de casa.

Então, falar da empresa não precisa ser difícil.
Viver com a empresa que não parece ser fácil, mas pode ser se as coisas forem feitas da maneira correta, com o mínimo de conhecimento.

Mudamos de cidade, mas as bijuterias continuaram.

Em 2020, já com todas as lojas físicas fechadas, decidimos sair do Rio de Janeiro. Fomos morar em Limeira, interior de São Paulo. A qualidade de vida no interior é outro nível. Quem experimenta e gosta, dificilmente volta para a capital.

Durante um bom período, já em Limeira, a Dona Nina continuou sendo somente Márcia e Cadu, com algumas participações especiais da Rafaela. No início de 2024, a Rafinha decidiu por entrar definitivamente na empresa. Bom reforço para a marca.

Como eu disse no início do texto, a Dona Nina é bonita sim, mas a beleza que queremos exaltar não é a da nossa história, mas sim cada história de vida de cada cliente que conhecemos.

A história da Dona Nina é linda. Se eu puder selecionar palavras-chave para exemplificar o que foi ao longo do tempo, até os dias atuais, eu escolho: coragem e resiliência.

Veja colares da Linha Exclusive de Bijuterias da Dona Nina

Existe uma estatística que mostra a quantidade de famílias que abrem o negócio próprio pela coragem, pelo sonho de que vai dá tudo certo. Dessa mesma estatística, existe outra que mostra a quantidade de empresas que fecham com menos de cinco anos de atividade, talvez por falta de resiliência e falta de planejamento.

Em 2024 completamos 12 anos de Dona Nina.

Foram 12 anos com muitos apertos, muitos sorrisos, muito estresse, muita preocupação, muita alegria, muitas amizades, muitas conquistas, algumas perdas, mas quando olhamos pelo retrovisor e vemos o quanto de estrada já percorremos, as batalhas que vencemos, as pessoas que conquistamos, o conhecimento que adquirimos, o crescimento que alcançamos como empreendedores e seres humanos, vale a pena dizer: a história da Dona Nina é muito bonita.

Temos orgulho do que somos hoje, após passarmos por tantos obstáculos. A Dona Nina não é a melhor nem a maior marca de bijuterias premium e tudo bem com relação a isso.

Muitos empreendedores sonham em alcançar o topo do mercado, abocanhar a maior fatia do mercado no seu segmento, e acho muito incrível quando conseguem de maneira saudável. Sabendo que no topo somente algumas empresas chegam, é importante ter consciência até onde você pode chegar e viver bem na sua real posição.

O que acontece é, o mercado é cruel e temos visto muitas pessoas adoecendo, famílias sendo desmanchadas por causa da “ganância do topo”. Não estou dizendo que não é preciso competir, longe disso. Competir faz parte e é importante. O que estou querendo dizer é o seguinte, a Dona Nina não é maior empresa de bijuterias premium no mercado, mas para muitas clientes somos a melhor marca de bijuterias e vou te dizer por quais motivos.

Saiba como comprar bijuterias no atacado

- Já ajudamos mais de 100 mulheres portadores de câncer, através das nossas campanhas de Outubro Rosa. Foram ajudas com incentivo financeiro direcionado, entrega de acessórios femininos para ajudar a aumentar a autoestima e uma palavra cristã.

Uma parte bonita da história da Dona Nina é quando recebemos uma mensagem de algumas dessas mulheres informando que venceu o câncer e que irão comemorar usando nossos acessórios.

- Já fizemos algumas campanhas de Setembro Amarelo, contra o suicídio. Tal campanha tinha como ação a seguinte dinâmica: quem comprou em nossa loja no mês de setembro, recebeu em sua caixa um cartão com dois pares de brincos, um par para a pessoa que comprou e outro par, com uma palavra cristã, para ela entregar para uma outra pessoa.

Uma parte bonita da história da Dona Nina é quando recebemos mensagens de clientes dizendo que um simples par de brincos fixados numa cartela com um versículo ajudou uma mulher que estava em depressão.

- Já fizemos inúmeras LiveShops pelo Instagram. A LiveShop é uma ação de vendas e em todas as Lives a Márcia começa ou termina com um devocional, entregando um pouco da Palavra de Deus.

Uma parte bonita da história da Dona Nina é quando recebemos mensagens no Direct do Instagram dizendo que adorou ouvir o devocional, que tocou forte seu coração e aquilo fez a pessoa ter um ato de ousadia e comprar um par de brincos para se sentir mais bonita.

- Na pandemia a Márcia criou um Grupo de WhatsApp que existe até hoje. A intenção do Grupo foi totalmente para vendas, mas foi nesse Grupo que novas amizades foram construídas.

Uma parte bonita da história da Dona Nina é saber que hoje algumas mulheres são grandes amigas, sem nunca terem se visto pessoalmente por causa da distância, pelo simples fato da Márcia, durante os sábados no período de lockdown da pandemia, abrir o Grupo por duas horas para todas as mulheres terem pessoas diferentes para bater papo e para que cada uma enviasse fotos suas usando as bijuterias da Dona Nina com uma bela maquiagem.

 Evento Encontro Dona Nina na Ilha da Gigoia no Rio de Janeiro

- Para nós, a Dona Nina é enorme pelo simples fato de termos ajudado a transformar vidas através das nossas bijuterias e das nossas mensagens cristãs.

Sim, a Dona Nina é uma marca cristã e não negociamos nossos valores.

Para muitas clientes, a Dona Nina é uma marca incrível por sermos honestos, parceiros, cuidadosos, bons ouvintes, respeitadores e incentivadores, mas eu penso, “não seria o certo todos os empreendedores serem assim? ”.

Na Dona Nina tem erros?
Nossa!! Muitos! Bastante!
Mas assumimos nossos erros.

Quem faz a Dona Nina passa por momentos confusos?
Tenha total certeza que sim.

Quem faz a Dona Nina passa por momentos de muita preocupação?
Sim, passa, mas vence.

Na verdade, existem três pessoas administrando a Dona Nina, mas ela pertence mesmo ao Pai. E através da Dona Nina, Deus conversa com muitas mulheres.

Passagem bíblica de provérbios sobre a mulher que teme a Deus

Hoje, a Dona Nina funciona assim:

- Márcia de Medeiros: criação de novos modelos de bijuterias, contato direto com os fornecedores, atendimento às clientes, apresentadora das Lives, criadora de conteúdo dos Stories. É a cabeça da empresa, praticamente tudo passa por ela e já fez muitas clientes virarem amigas. Sempre tem tempo para ouvir os áudios das clientes e responder com uma palavra incentivadora.

- Rafaela de Medeiros: financeiro, estoque, atendimento às clientes, contato com fornecedores, auxilia na produção e criação de novos modelos, controla parte das redes sociais e é a nova queridinha das clientes. Paciente, atenciosa, justa e organizada. “Rafaela de Medeiros”, somente a contabilidade chama assim. Para as clientes ela é a Rafinha.

- Carlos Righetti: o cara da loja virtual, mas também faz um pouco de tudo. Ajuda na produção, quando necessário. As vezes cria alguns modelos, de 10 modelos se salva 1. Faz cadastro dos produtos na loja on-line, resolve os problemas, cria os e-mails marketing e mantém a loja on-line sempre ativa e bem estruturada. E, às vezes, escreve algumas coisas legais.

Cada um faz um pouco de muito e cada um tem muito a fazer.

A verdade é uma, de Campo Redondo até Limeira, Deus nos sustentou através do seu amor. O amor de Deus é tão, tão grande, que só queremos transbordar este amor sobre você que lê esse texto.

E as bijuterias?
Ah! As bijuterias, com certeza, combinarão com essa sua beleza incrível.

Você é bela, pois você é Filha de Deus.
E Deus não faz nada mais ou menos.

Você é incrível.
Tenha certeza disso.